Que fazes tu dos negros olhos
a mirar o mar, que temido
agora infuso se recolhe,
a espumas retrair olvidado
de Chronos antigo?
Vê que o navegante isso sabe,
que dessa convulsão de ondas
nada se vê, desconhecida
longitude das muitas ressacas
de si afogadas.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
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